Os termos linguagens compiladas e interpretadas aparecem com frequência na programação. Mas você sabe o que eles significam na prática? Descubra agora a diferença das linguagens!
Linguagem compilada
O compilador processa o código-fonte escrito pelo desenvolvedor e o converte em um arquivo executável (geralmente em linguagem de máquina, que o hardware entende diretamente). Após a compilação, o programa pode ser executado várias vezes sem necessidade de recompilar, já que está ‘pronto’ para o computador.
Exemplo de linguagem compilada
Vantagens: Geralmente mais rápidas na execução, porque o código já está em linguagem de máquina.
Desafios: Qualquer mudança no código exige recompilar tudo novamente.
Linguagem Interpretada
O interpretador processa o código-fonte linha por linha no momento da execução, em vez de convertê-lo diretamente para linguagem de máquina.
Exemplo de linguagem interpretada
Vantagens: Mais flexíveis e fáceis de testar, pois você pode rodar o código imediatamente.
Desafios: Podem ser mais lentas, já que o interpretador analisa o código enquanto ele é executado.
Além disso, temos também as linguagens hibridas, por exemplo? O Java é um exemplo híbrido: o código é compilado para bytecode e depois interpretado ou executado por uma Máquina Virtual (JVM).
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Concluimos aqui uma rápida introdução sobre a diferença das linguagens compiladas e interpretadas!